Algumas Palavras

Escrevi estes versos nas horas de ócio, de paz interior, poetando minhas emoções e meus sentimentos, sem nenhuma preocupação com o tempo, com a rima ou a métrica, mesmo porque disso não entendo.

As palavras voam e se dissipam com o vento, colocando-as aqui ficarão na mente de quem lê.

Vou continuar viajando na imaginação, escrevendo, sem pretensão literária, aproveitando o tempo, o senhor da razão.

Aqui estou de forma real, apesar das sutilezas. Aqui está a minha essência.

Sou Mulher Comum
Sou Mãe com Amor
Sou Filha Saudosa
Sou Poesia pra Viver!


quarta-feira, 31 de março de 2010

15ª Festa do Reencontro dos Filhos e Amigos do Ipu-AFAI


AFAI CAMINHA PARA A 15ª FESTA DO REENCONTRO DOS FILHOS E AMIGOS DO IPU


Foi sábado (27), na parte da manhã, junto com “Poemas Fora do Tempo”, o segundo encontro da comissão organizadora da 15ª Festa do Reencontro dos filhos e Amigos do Ipu, a ser realizada nos salões do Náutico Atlético Cearenses - NAC, a partir das 21 horas, em Fortaleza, Ceará, ainda a ser definida se no terceiro ou quarto sábado de julho/2010.

A comissão organizadora foi composta de 11 membros – masculinos e femininos – presentes à reunião: Antônio Marques (Toinho), Eliane Aragão, Gilvanete, Helena, João Mourão; Lourdes Mozart, Paulo Rocha, Paulo Torquato, Simão Martins, João Tomaz (Tontim) e Valésya Chaves.

A contratação da banda/conjunto ficou a cargo dos membros Eliane Aragão, Paulo Rocha e Paulo Torquato, e a agenda do dia (certo) com a Diretoria do Náutico, com o diretor Paulo Rocha. Espera-se, para esse encontro baile a participação de, pelo menos, 600 ipuenses, amigos e familiares.

A entrada será vendida a 15 reais, com direito a participar do sorteio de um computador. Estampando o nome do patrocinador, a confecção dos ingressos será feita pela Gráfica Cearense, dos ipuenses e irmãos Mozart, já conseguida e anunciada pela conterrânea e poeta Lourdes Mozart.

Para quem ainda não sabe, Lourdes Mozart lançou, no ano passado, o livro “Poemas Fora de Tempo” escrito, segundo ela, “nas horas de ócio, de paz interior”, quando ela poetou suas emoções e seus sentimentos, “sem nenhuma preocupação com o tempo, com a rima ou a métrica, mesmo porque”, diz ela “disso não entendo”.

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